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A geração anterior, vale lembrar, contava com apenas um motor elétrico de 203 cv e 36,8 kgf/m, além de uma bateria de 65 kWh. Há grandes chances de este último ser substituído por uma bateria de fosfato de ferro-lítio (LFP).

Além da possível mudança da bateria, que deixaria de ser de íon de lítio, o novo Chevrolet Bolt chegará com um visual renovado — embora as diferenças no design não sejam muito significativas.

Na parte dianteira, quase nenhuma mudança. Na traseira, destaca-se a diminuição da área envidraçada, graças à linha mais reta das janelas, e o desenho mais simples das lanternas, seguindo o novo padrão visual da Chevrolet.

Em termos de tecnologia, uma mudança importante: o novo Bolt passará a utilizar o bocal de recarga no padrão NACS. Isso significa que ele também poderá ser utilizado nas estações Supercharger da Tesla, algo que não era possível na geração anterior, equipada com padrão CCS2.

Não há, até o momento, qualquer confirmação sobre quais mercados, além dos Estados Unidos, receberão a nova geração do Chevrolet Bolt, mas fica uma pontinha de expectativa para que ele pinte no Brasil, já que a GM tem investido no setor por aqui e, recentemente, colocou nas ruas o jipinho Spark para disputar espaço com o Dolphin, da BYD.